22 jul
Seminário marca encerramento do Projeto Rede de Promoção de Direitos
22 jun
Governo do Estado de Pernambuco concede ao SERTA e outras entidades a medalha Ruth Bacelar
17 maio
Resultado final processo seletivo do edital de seleção simplificada n.º 004/2022
11 maio
Resultado Final – Edital N.º 004/2022 – Profissional de comunicação social
05 maio
Prorrogação Edital N.º 004/2022
29 abr
Clip Divina Sinfonia e Orquestra Sopro DA Vida
Nascemos de um desejo de que o campo pudesse ser um lugar que proporcionasse qualidade de vida, saúde, bem estar e uma educação capaz de transformar a realidade de quem vive na zona rural. O Serta vem contribuindo para que esse desejo seja realizado, promovendo o desenvolvimento sustentável e fortalecendo a produção da agricultura familiar.
‘‘O Serta pra mim é mais que uma escola, mais que um curso. Foi onde eu me achei, me descobri. Descobri que posso permanecer no campo…, permanecer onde eu vivo, sem precisar me deslocar pra outro estado, em busca de oportunidades. É uma organização que acredita na gente enquanto jovem, agricultor, e faz a gente ter a mesma crença pra transformar a vida.’’
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“Quando recebi a cisterna de 52mil litros, da tecnologia de enxurrada, eu decidi não ir pro corte de cana. Recebi também o dinheiro do Projeto Fomento…, e comecei a plantar minhas coisinhas. Comprei uma forrageira, fiz o galinheiro, o aprisco dos bodes, uma horta, e estou vendendo na comunidade.”
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“O Serta representa a mudança, a esperança, o desejo de mudar o campo, o sonho de transformar minha propriedade em um ambiente mais… sustentável. Ensinou a valorizar o meu lugar e a transformar minha realidade. Hoje sou um jovem empreendedor, que acredita que é possível viver de forma digna e sustentável no campo, através do conhecimento da agroecologia, seguindo os princípios da permacultura. “
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“Fiz um curso de agricultora orgânica no Serta e passei a produzir cerca de 80 toneladas de mandioca por ano. Faço farinha, goma, bejú e comercializo em feiras… de orgânicos. Cada feira levo 30k de farinha, 40 de beju, 60 de goma e massa de mandioca. Já pude construir uma casa, fazer o casamento das minhas filhas, viajei muito pra São Paulo, Brasília. Antes eu não podia ir nem no Recife, e hoje já tive oportunidade de fazer muita coisa.”
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